terça-feira, 31 de março de 2009

Revolução Industrial

Um fator, também, importante para a expansão do capitalismo foi a Revolução Industrial, que permitiu a fabricação de produtos em massa e, portanto, a venda (também em massa). Mas afinal o quê foi a Revolução Industrial?

            A Revolução Industrial nada mais foi do que a industrialização da Inglaterra (e depois a de outros países), mas porque a Inglaterra se industrializou, e porque o primeiro país a fazer isso?

            A Inglaterra se industrializou primeiro, pelo acúmulo de riquezas por parte da burguesia (pirataria, tráfico de escravos, colonização, exploração dos camponeses etc.), o que permitiu o investimento em máquinas e em fábricas. Como na época o governo era uma monarquia os burgueses não deviam satisfações ao rei? Deviam, mas eles notaram que eles eram ricos, e podiam (na cabeça deles) tudo. Porque obedecer a ele? Os burgueses chegaram até a matar o rei (Carlos I), por causa disso e por questão religiosa (mas não vamos entrar nesse assunto).

            As fábricas precisavam de trabalhadores, o que não era um problema, com a queda da mortalidade, e o êxodo rural, ocorreu o crescimento demográfico, o que ofereceu trabalhadores. Um novo aspecto da fabricação de produtos era de que antigamente a fabricação de uma coisa, era feita por uma pessoa só, agora cada pessoa fazia uma etapa (a partir daqui começou a ser usada a esteira), o que acelerava o processo e a quantidade de produtos produzidos. Com mais produtos, e cada vez mais rápida produção, a venda era maior o que trazia lucro. Peraí, como eram muitos trabalhadores a mão de obra não era cara? É sobre o que falarei a seguir:

As condições de trabalho

            Os trabalhadores das fábricas tinham: salários baixos, trabalhavam de 16 a 18h por dia, não tinham férias, e descanso uma vez por semana era piada eles foram ficando revoltados, isso foi um dos fatores que os levou ao LUDISMO. O Ludismo aconteceu pelas condições de trabalho e a substituição de trabalhadores por máquinas, os revoltosos, com tudo isso, invadiram as fábricas e saíram quebrando o barraco (literalmente). Nessa revolta máquinas foram perdidas, e infelizmente vidas (de trabalhadores) também.

            Essas condições de trabalho também levaram também a outra coisa, o surgimento de favelas. Com os salários baixos, os trabalhadores, que lá viviam foram levados a prostituição e a marginalidade.

Transporte

            Os produtos produzidos não eram produzidos a toa (quanta produção numa frase só), e precisavam ser transportados, ou a cidade mais próxima ou a outras cidades. O meio de transporte mais rápido, na época, era o trem. As viagens eram longas e, como qualquer ser humano não é de ferro, quem estava no trem precisava fazer necessidades básicas (urinar, defecar, comer...) foram criados “pontos de parada". Neles tinham banheiros, lugar para comer etc., e como ninguém ia descer do trem e ia limpar o banheiro, e fazer sua própria comida, pessoas foram designadas para ficar e coordenar isso. Mas para isso era preciso que essas pessoas morassem lá, e elas não iriam querer viver num fim de mundo, sem hospitais, sem casas, sem vizinhança etc. A partir desses “pontos de parada” foram nascendo cidades.

Pedro Otávio Cavalcante

Inclusão digital

Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails. Mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
A Inclusão Digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.
Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência.
Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.
Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a acessibilidade de todos às TIs (e-Accessibility), neste caso, não somente a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na sociedade da informação (e-Competences).[1]


Murilo Medina

Exclusão digital

Exclusão digital
A exclusão digital é atualmente um tema de debates entre governos, organizações multilaterais (ONU, OMC), e o terceiro setor (ONGs, entidades assistencialistas). Políticas de inclusão digital incluem a criação de pontos de acesso à internet em comunidades carentes (favelas, cortiços, ocupações, assentamentos) e capacitação (treinamento) de usuários de ferramentas digitais (computadores, DVDs, vídeo digital, som digital, telefonia móvel).
As comunidades carentes, os mais pobres e pessoas com uma posição econômica desprivilegiada são excluídas digitalmente, pois não tem acesso à tecnologia.
A relação entre exclusão digital e pobreza é uma realidade mundial. De acordo com o Mapa da Exclusão Digital, que analisou os dados do Censo 2000, o nível de escolaridade é ponto de importância não só na geração de renda, mas também no nível de inclusão digital dos estados brasileiros: os cinco mais incluídos são o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, e os cinco mais excluídos são o Maranhão, Piauí, Tocantins, Acre e Alagoas.
A melhora da Inclusão Digital está ocorrendo vagarosamente, uma pesquisa de 2005 do IBGE que 79% dos brasileiros nunca acessaram a Internet. Apenas 21% (32,1 milhões) entrou pelo menos uma vez na Internet. Do público que entra na Internet a grande maioria acessa via conexão discada, a banda larga ainda está pouco difundida.
A Exclusão digital atige as partes mais pobres do país, onde ainda não chegaram computadores, internet, celular etc. As pessoas que nunca viram ou usaram um computador é denominada Sem-Tela no popular. Muitas escolas já aderiram a laboratórios de informática, porém ainda há escolas nas regióes mais pobres que ainda não tem esse tipo de recurso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Exclus%C3%A3o_digital
Murilo Medina

quinta-feira, 26 de março de 2009

"A Televisão me deixou burro, muito burro demais..."

Como diz a música dos Titãs “A Televisão me deixou burro, muito burro demais”. A televisão foi um dos meios de comunicação que se expandiram a um tempo no Brasil, mas como a Internet trouxe coisas inúteis, como programas “tipo” Show do Milhão, um programa de auditório que o objetivo é ganhar algum dinheiro, com jogos e desafios. Esses programas são baseados em idéias capitalistas, no qual você (o concorrente) tem que ter lucro, tem que ter dinheiro.

            E com a “burrice” da televisão, as pessoas são induzidas a sempre fazer alguma coisa (nas quais quase sempre é furada), a comprar alguma coisa, a abrir uma conta num banco para ter um cartão de crédito, a apostar na loteria, raspadinha etc.

            Disponibilizei abaixo a música dos Titãs para ouvir:

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Pedro Otávio Cavalcante

quarta-feira, 25 de março de 2009

A Internet



Junto com o processo de globalização vieram novas tecnologias, como a internet. Essas tecnologias foram importantes para a expansão do capitalismo, porque por ela as notícias correm mais rápido, alcançam quase todos os lugares, e principalmente, pela internet passa-se também arquivos e informações. A internet tem várias vantagens e várias coisas úteis, mas também existem coisas inúteis, como notícias de fofoca, informações incorretas...
Clique na imagem abaixo para ampliar:


Pedro Otávio Cavalcante

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terça-feira, 24 de março de 2009

Mundo Globalizado no Ar!

Nesse blog (como o próprio nome já diz) falaremos sobre globalização, mas pra começar o que é globalização?

Para a maioria dos especialistas, globalização é o termo que se dá com a expansão do capitalismo. OK, mas o que é capitalismo? O capitalismo é o tipo de sociedade na qual vivemos, onde o objetivo é sempre ter lucro, sempre acumular dinheiro, sempre querer tudo e ter a idéia de quem tem mais é o melhor, onde você tem um sonho de consumo, uma coisa comercial que você quer... A grande potência capitalista são os USA (Estados Unidos da América), e esse país que é o mais rico do mundo e comanda toda a economia mundial. Tanto que o dólar é uma das mais importantes moedas do mundo, se não a mais importante.

O comunismo é exatamente o oposto disso, é uma idéia de uma sociedade baseada na divisão de toda economia do país, por exemplo não existiriam favelas, pelo dinheiro bem distribuído, um médico poderia ganhar quase que o mesmo que um faxineiro, pois um faxineiro tem uma tarefa na sociedade, tanto quanto um médico. Não existiriam disputas de empresas de: biscoitos, CDs, MP4, livros, comida... Porque quase tudo pertenceria ao governo, e as pessoas provavelmente nesse tipo de sociedade não tem um sonho de consumo. Mas muitas pessoas não concordam, com esse tipo de governo e essas são punidas severamente pois esse país tem uma ditadura. O socialismo é meio caminho andado para transformar um país de capitalista para comunista, ou seja, socialismo é a transição de capitalismo para comunismo. No começo do parágrafo disse que o comunismo era só uma idéia pois até hoje, não conseguiram implantar em nenhum pais o comunismo só o socialismo.

Pedro Otávio Cavalcante